[root@osg-ce ~]# vim /etc/mail/sendmail.mc DAEMON_OPTIONS(`Port=smtp,Addr=127.0.0.1, Name=MTA')dnl DAEMON_OPTIONS(`Port=smtp,Addr=192.168.1.150, Name=MTA')dnl DAEMON_OPTIONS(`Port=smtp,Addr=200.136.80.4, Name=MTA')dnlEstas opções fazem com que ela aceite e envie e-mail pelas suas interfaces de rede padrão. Restartamos as configurações
[root@osg-ce ~]# make -C /etc/mail; /etc/init.d/sendmail restarta linha em
[root@osg-ce ~]# more /etc/mail/local-host-names osgce.gridé essencial para que ele receba e-mail dos nodes com o aliases apropriado. Sem ela, os e-mails que estão nos aliases dos nodes não chegam (lá estão configurados como root root@osgce.grid), no /etc/aliases A mesma modificação é feita nos nodes. Primeiro modificamos o sendmail.mc (padrão) de um deles, e aqui reside a raiz : fazer com que eles sejam mailservers debaixo de outro mail server. Isso é essencial para softwares como cron, logwatch, gerenciadores dos nobreaks, etc
dnl DAEMON_OPTIONS(`Port=smtp,Addr=127.0.0.1, Name=MTA')dnl dnl FEATURE(local_procmail,`',`procmail -t -Y -a $h -d $u')dnlO comentário da primeira linha (com dnl o mc4 ignora o que vem à seguir). faz com que ela deixe de escutar somente o loopback e envie e-mails. A segunda linha é porque a gente não necessita de procmail se a osgce enviará os e-mails para fora.
dnl EXPOSED_USER(`root')dnl dnl #FEATURE(`accept_unresolvable_domains')dnlA ultima linha comentada faz com que os nodes chequem basicamente o MTA que está vindo.
FEATURE(`nullclient',`[osg-ce.sprace.org.br]')dnlEsta linha é importante: ela pede que o e-mail seja reenviado pelo gatewau par ao mundo exterior. Temos de ter as linhas de RELAY no /etc/mail/access configuradas corretamente.
MASQUERADE_AS(`sprace.org.br')dnl MASQUERADE_AS(sprace.org.br)dnl FEATURE(masquerade_envelope)dnl LOCAL_DOMAIN(`sprace.org.br')dnlDesnecessárias, pois os e-mails não são mais enviados pelos nodes. Podem ser retirados. A principo, se os e-mails não fossem reenviados,esta linhas iriam cuidar para que os e-mails ao invés de sairem com root@node41.grid saissem como root@sprace.org.br
dnl MAILER(smtp)dnl dnl MAILER(procmail)dnlEssas linhas não são necessárias sem o procmail.
[root@node21:~]# vim /etc/mail/access 192.168.1 RELAY [root@node21:~]#vim /etc/mail/local-host-names sprace.org.brNão são necessárias, mas deixam a configuração mais coerente. Acho que podemos remover sem problemas. Agora replicaremos estas configurações para os outros nodes:
[root@node21:~]# yum install sendmail-cf -y;makemap hash /etc/mail/local-host-names < /etc/mail/local-host-names; makemap hash /etc/mail/access < /etc/mail/access [root@node21:~]# make -C /etc/mail; /etc/init.d/sendmail restart [root@node21:~]# cp -pr /etc/mail /home/mdias/mailnodee da ce
[root@osg-ce ~]# clcmd 'mv /etc/mail /etc/mail.old; cp -pr /home/mdias/mailnode /etc/mail;/etc/init.d/sendmail restart'
wget http://downloads.sourceforge.net/chainmail/chainmail-0.3-1rh73.i386.rpm?modtime=1076284800&big_mirror=0 wget http://downloads.sourceforge.net/chainmail/milteroo-0.1-1.i386.rpm?modtime=1076284800&big_mirror=0 rpm -ivh chainmail-0.3-1rh73.i386.rpm milteroo-0.1-1.i386.rpmeditando o sendmail.mc
vim /etc/mail/sendmail.mc INPUT_MAIL_FILTER(`chainmail', `S=local:/var/run/chainmail.sock') cd /etc/mail m4 sendmail.mc > sendmail.cf service sendmail restartcriamos o socket
mksock /var/run/chainmail.sockconfiguramos a regra
vim /etc/chainmail.conf Rule "Regra 1" If not Sender "root@" Action Reject /etc/init.d/chainmail restartacompanhando em
tail -f /var/log/chainmail.log
sempre que os arquivos usados pelo tcpwrapper forem usados para um controle mais restritivo de acesso, lembrar de acrescentar o localhost no hosts.allow. |
1 ^ TCPWrapper - definition on wikipedia
2 ^ Logwatch - Logwatch homepage.